Auditoria feita em 41 contratos assinados por 21 organismos federais entre o período de 2019 a 2022, que geraram um gasto de R$ 1,89 bilhão, constatou que há uma grande fragilidade no processo de aceitação dos softwares contratados. E que a assimetria de informações entre as organizações contratantes e as empresas contratadas pode levar ao recebimento de produtos diferentes daqueles demandados.
Com base nesses achados feitos pela unidade de Auditoria Especializada em Tecnologia da Informação (AudTI), o TCU decidiu notificar a Secretaria de Governo Digital (SGD) e o Conselho da Justiça Federal, a adotarem procedimentos mais detalhistas na guarda das informações sobre os processos licitatórios.
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