O modelo afrouxado de licitação para serviços de pavimentação utilizado pela Codecasf (Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba), durante o governo Bolsonaro, foi utilizado para desvios, superfaturamentos e outras ilegalidades, segundo fiscalização do Tribunal de Contas da União (TCU).
Auditores do TCU recomendaram que o modelo de licitação não fosse mais utilizado pela Codevasf. Integrantes da equipe de transição do presidente Lula apontaram que os recursos do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), ao qual a Codevasf é subordinada, foi sugado por emendas parlamentares, servindo para financiar ações que não são prioritárias, como algumas pavimentações.
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